sexta-feira, 27 de março de 2009

Coisas que deve saber antes de entrar para a faculdade

1 - Não importa o quão tarde é a sua primeira aula, você vai dormir durante ela.

2 - Você vai mudar completamente e nem vai notar.

3 - Você pode amar várias pessoas de maneiras diferentes.

4 - Alunos de faculdade também jogam aviões de papel durante as aulas.

5 - Se você assistir às aulas calçado, todo mundo vai perguntar por que você foi tão chique para a faculdade.

6 - Cada relógio no prédio mostra um horário diferente.

7 - Se você era inteligente no colegial… azar o seu!

8 - Não importa tudo o que você prometeu quando passou no vestibular, você vai às festas da faculdade, mesmo que sejam na noite anterior à prova final.

9 - Você pode saber toda a matéria e ir mal na prova.

10 - Você pode saber nada da matéria e tirar dez na prova.

11 - A sua casa é um ótimo lugar para se visitar.

12 - A maior parte da educação é adquirida fora das aulas.

13 - Se você nunca bebeu, vai beber.

14 - Se você nunca fumou, vai fumar.

15 - Se você nunca transou, vai transar.

16 - Se você não fizer nada disto durante a faculdade, não fará nunca mais na vida, a não ser que você faça uma nova faculdade.

17 - Você vai se tornar uma daquelas pessoas que seus pais falaram para você não se meter com elas.

18 - Psicologia é, na verdade, biologia.

19 - Biologia é, na verdade química.

20 - Química é, na verdade física.

21 - Física é na verdade matemática.

22 - Ou seja, que mesmo depois de estudar anos, você não vai saber nada.

23 - Que sentir depressão, solidão e tristeza, não são frescuras de quem não tem o que fazer.

24 - Que você sempre vai prometer que no próximo bimestre você vai estudar mais, festejar menos, mas sempre acontecerá o contrário.

25 - As únicas coisas que compensam na faculdade são os amigos que você fará lá.

26 - Não verá a hora de terminar a faculdade.

27 - E quando terminar, perceberá que foi a melhor época de toda a sua vida.


Vi no Uhull!!! =D

sábado, 21 de março de 2009

Propaganda Nazista

Peço licença a todos os companheiros de blog pra postar aqui um trabalho da faculdade. Se puderem e quiserem leiam também, o assunto é interessante. =D


A propaganda era algo incrivelmente importante e grandioso ao regime nazista. Tanto que após a posse de Adolph Hitler, foi instaurado no governo o ministério da propaganda, liderado pelo doutor Joseph Goebbels (foto ao lado). Hitler se destacava pelos seus discursos fervorosos, neles, tudo era feito com um propósito, tudo tinha um por que. Cenário, horário, postura, entonação, tudo meticulosamente calculado para causar o máximo possível de influência aos alemães.


Hitler criou um estilo que é usado até hoje por políticos, palestrantes, e profissionais de propaganda. Sim, nós fatalmente somos e seremos influenciados pelo estilo nazista. As bases da comunicação nazista eram simples: repetir as mesmas idéias centenas de vezes. Usando de ferramentas potentes da época, como rádio, cinema, cartazes, eles persuadiam o povo alemão à segui-los cegamente.


Por toda Alemanha eram vistos os cartazes que colocavam em evidência os grandes inimigos germânicos: os judeus e os comunistas. Cartazes com mensagens diretas, de fácil compreensão, que transmitiam o sentimento de ódio ao inimigo. Transmissores potentes de rádio foram espalhados pela Alemanha, com alto-falantes nos postes, levando a todo o povo os inflamados e emotivos discursos de Hitler. O poder de convencimento dos discursos foi tão grande que o nazismo se instaurou praticamente sem derramamento de sangue.






Mas nem toda a competente propaganda usada pelo governo nazista foi suficiente para que vencessem a guerra. Uma citação do filósofo Chico Cavalcante resume bem o poder da propaganda nazista:

“Ele não foi derrotado por sua propaganda, e sim, foi derrotado apesar dela.”




Apesar de não ter sido usada para fins corretos, o estilo de comunicação direta, emotiva e altamente influente criada por Hitler e Goebbels é algo a ser admirado e usado como base em nossos estudos como profissionais de comunicação.


A seguir, um trecho de um famoso discurso de Adolph Hitler:




E um exemplo de como seu estilo é usado até hoje.




* Diego E. Barbosa, 22 anos, arte-finalista, é estudante do Curso Superior de Tecnologia em Criação e Produção Gráfica Digital, na Universidade Paulista - Campus Swift em Campinas. Este artigo foi escrito para a disciplina Ética e Legislação na Comunicação, lecionada pelo prof. Arnaldo Silva.

quinta-feira, 12 de março de 2009

PATRICK'S MUSIC (AO VIVO) 2009

Logo logo sai um cd perfil das melhores músicas tema da vida do Patrickão

Essa é só mais uma delas ... curtam e comentem =D

quarta-feira, 4 de março de 2009

Emoções à Flor da pele

Conversa entre 2 crianças

É um pouco longa, mas vale a pena ler. É engraçado.

- E aí, véio?

- Beleza, cara?

- Ah, mais ou menos. Ando meio chateado com algumas coisas.

- Quer conversar sobre isso?

- É a minha mãe. Sei lá, ela anda falando umas coisas estranhas, me botando um terror, sabe?

- Como assim?

- Por exemplo: há alguns dias, antes de dormir, ela veio com um papo doido aí. Mandou eu dormir logo senão uma tal de Cuca ia vir me pegar. Mas eu nem sei quem é essa Cuca, pô. O que eu fiz pra essa mina querer me pegar? Você me conhece desde que eu nasci, já me viu mexer com alguém?

- Nunca.

- Pois é. Mas o pior veio depois. O papo doido continuou. Minha mãe disse que quando a tal da Cuca viesse, eu ia estar sozinho, porque meu pai tinha ido pra roça e minha mãe passear. Mas tipo, o que meu pai foi fazer na roça? E mais: como minha mãe foi passear se eu tava vendo ela ali na minha frente? Será que eu sou adotado, cara?

- Sabe a sua vizinha ali da casa amarela? Minha mãe diz que ela tem uma hortinha no fundo do quintal. Planta vários legumes. Será que sua mãe não quis dizer que seu pai deu um pulo por lá?

- Hmmmm. pode ser. Mas o que será que ele foi fazer lá? VIXE! Será que meu pai tem um caso com a vizinha?

- Como assim, véio?

- Pô, ela deixou bem claro que a minha mãe tinha ido passear. Então ela não é minha mãe. Se meu pai foi na casa da vizinha, vai ver eles dois tão de caso. Ele passou lá, pegou ela e os dois foram passear. É isso, cara. Eu sou filho da vizinha. Só pode!

- Calma, maninho. Você tá nervoso e não pode tirar conclusões precipitadas.

- Sei lá. Por um lado pode até ser melhor assim, viu? Fiquei sabendo de umas coisas estranhas sobre a minha mãe.

- Tipo o quê?

- Ela me contou um dia desses que pegou um pau e atirou em um gato. Assim, do nada. pura maldade, meu! Vê se isso é coisa que se faça com o bichano!

- Caramba! Mas por que ela fez isso?

- Pra matar o gato. Pura maldade mesmo. Mas parece que o gato não morreu.

- Ainda bem. Pô, sua mãe é perturbada, cara.

- E sabe a Francisca ali da esquina?

- A Dona Chica? Sei sim.

- Parece que ela tava junto na hora e não fez nada. Só ficou lá, paradona, admirada vendo o gato berrar de dor.

- Putz grila. Esses adultos às vezes fazem cada coisa que não dá pra entender.

- Pois é. Vai ver é até melhor ela não ser minha mãe, né? Ela me contou isso de boa, cantando, sabe? Como se estivesse feliz por ter feito essa selvageria. Um absurdo. E eu percebo também que ela não gosta muito de mim. Esses dias ela ficou tentando me assustar, fazendo um monte de careta. Eu não achei legal, né. Aí ela começou a falar que ia chamar um boi com cara preta pra me levar embora.

- Nossa, véio. Com certeza ela não é sua mãe. Nunca que uma mãe ia fazer isso com o filho.

- Mas é ruim saber que o casamento deles é essa zona, né? Que meu pai sai com a vizinha e tal. Apesar que eu acho que ele também leva uns chifres, sabe? Um dia ela me contou que lá no bosque do final da rua mora um cara, que eu imagino que deva ser muito bonitão, porque ela chama ele de ‘Anjo’. E ela disse que o tal do Anjo roubou o coração dela. Ela até falou um dia que se fosse a dona da rua, mandava colocar ladrilho em tudo, só pra ele pode passar desfilando e tal.

- Nossa, que casamento bagunçado esse. Era melhor separar logo.

- É. Só sei que tô cansado desses papos doidos dela, sabe? Às vezes ela fala algumas coisas sem sentido nenhum. Ontem mesmo veio me falar que a vizinha cria perereca em gaiola, cara. Vê se pode? Só tem louco nessa rua.

- Ixi, cara. Mas a vizinha não é sua mãe?

- Putz, é mesmo! Tô ferrado de qualquer jeito.